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📦 Frete volta a subir: o que julho nos mostrou

Depois de meses de relativa estabilidade, o frete rodoviário voltou a ficar mais caro no Brasil.

💰 O preço médio por quilômetro rodado chegou a R$ 7,40 em julho, contra R$ 7,35 no mês anterior, uma alta de 0,68%, segundo o Índice de Frete Rodoviário da Edenred (IFR).

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O que puxou a alta?

👉 O agronegócio. A segunda safra de milho começou a ser escoada na segunda quinzena de julho, aumentando a demanda por transporte e pressionando os preços.

E o diesel? Praticamente estável:

  • Diesel comum: +0,16% (R$ 6,15)

  • Diesel S-10: -0,16% (R$ 6,17)

Essa estabilidade ajuda a explicar por que o aumento no frete não foi maior.


O impacto no cenário econômico

Mesmo sem grandes oscilações no dólar, juros ou atividade econômica, o avanço do agronegócio foi suficiente para puxar os custos logísticos. Ou seja: quando o campo acelera, o frete sente primeiro.


O que esperar de agosto?

O setor segue em compasso de espera.

🌽 As movimentações agrícolas devem continuar ditando o ritmo, mas há fatores externos no radar: câmbio, preço do diesel e decisões econômicas internacionais podem mexer no cenário rapidamente.


Como reforça Vinicios Fernandes, Diretor da Edenred Frete:“O aumento de julho reflete a movimentação agrícola. Para agosto, seguimos atentos a variáveis que podem mudar o rumo dos preços.”


Em resumo

O frete voltou a subir, mas de forma moderada. A pressão vem do agronegócio, e não do combustível.


📌 Para quem depende da logística rodoviária, agosto será um mês de monitorar o campo e o mercado global.



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