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🚨 Tarifaço nos EUA: PMEs brasileiras correm contra o tempo para resistir

O tarifaço americano começou a valer e já acendeu o alerta vermelho entre pequenas e médias empresas do Brasil.

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📊 Uma pesquisa do Grupo X mostra que:

  • 63% das PMEs temem impacto direto no faturamento e na competitividade

  • 82% já estão investindo em gestão e qualificação para enfrentar a tempestade

Num cenário de juros altos, crédito caro e comércio internacional instável, o recado é claro: a resposta precisa ser rápida e estratégica.


Por que as PMEs sentem mais rápido?

Ao contrário das grandes corporações, pequenos e médios negócios operam com margens apertadas e menos acesso a crédito. Isso significa que cada oscilação no mercado externo bate direto no caixa.

Setores como agronegócio e indústria de transformação já relatam renegociação de contratos e busca por novos mercados para evitar perdas abruptas.


Impacto em números

  • O Brasil tem 21 milhões de micro e pequenas empresas

  • Elas respondem por 27% do PIB e 54% dos empregos formais

  • Só no comércio com os EUA, 35% das exportadoras já sentiram queda nos pedidos desde o anúncio das tarifas

  • 22% cogitam suspender operações voltadas ao mercado americano

O risco é real: tarifas adicionais de até 50% podem comprometer a competitividade de segmentos inteiros.


O que fazer agora?

Para Jorge Kotz, CEO do Grupo X, o tarifaço reforça um ponto-chave:

👉 Gestão, planejamento e diversificação não são luxo. São pré-requisitos de sobrevivência.

Empresas que já investem em processos, liderança e estratégia têm mais chances de atravessar crises sem perdas significativas.


Em resumo

O tarifaço não é apenas mais uma barreira externa. Ele é um teste de resiliência para as PMEs brasileiras.A pergunta não é “se” investir em gestão faz diferença. A questão é: você já começou a se preparar ou vai deixar o impacto decidir por você?



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