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🛡️ Confiar ou não confiar? Essa é a pergunta de 85% dos consumidores.

Se a sua marca ainda trata confiança como um “ativo intangível”, é hora de rever esse conceito.

Segundo o novo Relatório de Engajamento do Cliente 2025 da Twilio, apenas 15% dos consumidores confiam totalmente no que as marcas fazem com seus dados pessoais. Ou seja: 85% estão inseguros, e isso impacta diretamente a relação com sua empresa.

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E tem mais:

🔐 61% sentem que as marcas nem se importam com seus dados pessoais.

⚠️ E, do outro lado, 90% das empresas admitem ter dificuldades em manter a conformidade com proteção de dados.


Mas o que isso quer dizer na prática?

Que segurança de dados, sozinha, já não basta.

Hoje, o consumidor quer mais. Ele quer:

  • Um atendimento que funcione de verdade.

  • Facilidade na devolução ou reembolso.

  • Clareza sobre como os dados dele estão sendo usados.

  • E uma comunicação clara, empática e confiável.


💬 Como resume Tamaris Parreira, Country Manager da Twilio no Brasil:

“A confiança leva anos para ser construída e segundos para ser perdida.”

O que os clientes estão dispostos a compartilhar?

Eles até compartilham dados, se perceberem valor nisso. Personalização, conveniência e boas experiências contam. Mas atenção: quando o assunto é informações sensíveis (como renda, localização ou status de relacionamento), a maioria se retrai. O recado é claro: respeito vem antes da coleta.


O novo tripé da confiança digital:

  1. Transparência com dados: explique como você coleta, armazena e usa os dados, principalmente com IA envolvida.

  2. Atendimento rápido e eficaz: o básico que (ainda) muita gente não entrega.

  3. Consistência e reconhecimento da marca: em todos os canais, o cliente precisa saber com quem está falando.


⚠️ Em 2024, proteger dados era o principal fator de confiança. Em 2025, esse item caiu para o terceiro lugar, dando lugar à experiência prática.

É isso mesmo: ganhar a confiança do cliente vai muito além da LGPD. Tem a ver com atitude, clareza e consistência.

Estamos vivendo a era da confiabilidade constante. E, para empresas que querem relações duradouras com seus clientes, essa é uma prioridade inegociável.


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