🛡️ Confiar ou não confiar? Essa é a pergunta de 85% dos consumidores.
- ghenriquexavier
- 29 de jul.
- 2 min de leitura
Se a sua marca ainda trata confiança como um “ativo intangível”, é hora de rever esse conceito.
Segundo o novo Relatório de Engajamento do Cliente 2025 da Twilio, apenas 15% dos consumidores confiam totalmente no que as marcas fazem com seus dados pessoais. Ou seja: 85% estão inseguros, e isso impacta diretamente a relação com sua empresa.

E tem mais:
🔐 61% sentem que as marcas nem se importam com seus dados pessoais.
⚠️ E, do outro lado, 90% das empresas admitem ter dificuldades em manter a conformidade com proteção de dados.
Mas o que isso quer dizer na prática?
Que segurança de dados, sozinha, já não basta.
Hoje, o consumidor quer mais. Ele quer:
Um atendimento que funcione de verdade.
Facilidade na devolução ou reembolso.
Clareza sobre como os dados dele estão sendo usados.
E uma comunicação clara, empática e confiável.
💬 Como resume Tamaris Parreira, Country Manager da Twilio no Brasil:
“A confiança leva anos para ser construída e segundos para ser perdida.”
O que os clientes estão dispostos a compartilhar?
Eles até compartilham dados, se perceberem valor nisso. Personalização, conveniência e boas experiências contam. Mas atenção: quando o assunto é informações sensíveis (como renda, localização ou status de relacionamento), a maioria se retrai. O recado é claro: respeito vem antes da coleta.
O novo tripé da confiança digital:
Transparência com dados: explique como você coleta, armazena e usa os dados, principalmente com IA envolvida.
Atendimento rápido e eficaz: o básico que (ainda) muita gente não entrega.
Consistência e reconhecimento da marca: em todos os canais, o cliente precisa saber com quem está falando.
⚠️ Em 2024, proteger dados era o principal fator de confiança. Em 2025, esse item caiu para o terceiro lugar, dando lugar à experiência prática.
É isso mesmo: ganhar a confiança do cliente vai muito além da LGPD. Tem a ver com atitude, clareza e consistência.
Estamos vivendo a era da confiabilidade constante. E, para empresas que querem relações duradouras com seus clientes, essa é uma prioridade inegociável.
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